21 fevereiro, 2007

O post sumiu! DIAMANTINA Novo Blogger

A MENOS DE UM ANO EU MUDEI O BLOG, ESNTÃO EU ESTAVA PROCURANDO O POST SOBRE O CARNAVAL DO ANO PASSADO E NÃO CONSEGUI ACHAR.

Então vocês ficam na mão então...heheheh

No post (que eu me lembre) eu falava que Deus judiou dos homens, principalmente no Brasil, mas deu a eles 4 dias de redenção. Esses 4 dias é o Carnaval! O ano passado eu fui para Diamantina e esse ano eu repeti a dose. Esse ano foi mais legal que o ano passado, acho eu, porque tinha muito mais gente conhecida e porque eu já conhecia os esquemas.

Pra quem não gosta de carnaval, meus pêsames... Para os que gostam, não deixem de passar um carnaval em diamantina. E não vá para ouvir Bartucada, vá para ver Bat Carverna! Os caras tão 10000000!

Para embalar o festa, o ano passado o lema foi Sapo Perereca e Rã, mas esse ano foi:

Quem Te Viu, Quem Te Vê

Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua

Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer

Quando o samba começava, você era a mais brilhante
E se a gente se cansava, você só seguia adiante
Hoje a gente anda distante do calor do seu gingado
Você só dá chá dançante onde eu não sou convidado

Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer

O meu samba se marcava na cadência dos seus passos
O meu sono se embalava no carinho dos seus braços
Hoje de teimoso eu passo bem em frente ao seu portão
Pra lembrar que sobra espaço no barraco e no cordão

Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer

Todo ano eu lhe fazia uma cabrocha de alta classe
De dourado eu lhe vestia pra que o povo admirasse
Eu não sei bem com certeza porque foi que um belo dia
Quem brincava de princesa acostumou na fantasia

Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer

Hoje eu vou sambar na pista, você vai de galeria
Quero que você assista na mais fina companhia
Se você sentir saudade, por favor não dê na vista
Bate palmas com vontade, faz de conta que é turista

OBS: mudei o blog para o novo blogger, mas ainda não consegui fuçar pra ver diferença.

10 fevereiro, 2007

Memorial Crítico - Anie Karenina

A comunicação sempre fez parte da minha vida. Talvez pelo fato de eu ser de escorpião (21/11/1985) me traga as características de ser falante e expansiva, ou talvez porque sempre me relacionei bem com todos, uma vez eu morei dos 3 aos 20 nos fundos da casa dos meus avós maternos, e por eu e meus 2 irmãos mais novos (Laluna e Lucas) sermos os únicos netos, eu tenha crescido muito mais entre adultos. Mas acredito que as influências mais fortes sejam meus pais. Minha mãe é uma mulher alegre, batalhadora, independente, e sempre se relacionou bem com todos, acredito que a expansividade eu tenha herdado dela. Ela é hoje uma grande amiga. Meu pai é um cara metódico, disciplinado, mas sobre tudo, muito curioso e inteligente. O fato de estar sempre interessado no mundo o fez me ensinar esse interesse. Acredito que o fato de ele ter participado mais ativamente do início dos meus estudos me fez ser curiosa e despertar o prazer de estudar. Duas características que mantenho até hoje.
A independência e o gênio forte, características herdadas de pai e mãe, respectivamente, são as características mais marcantes minhas.
O trabalho feito pelo meu pai, comigo nos estudos incluía uma busca pelo conhecimento de mundo mais abrangente do que o normal, na minha época. Lembro-me de discutirmos sobre propagandas. Tinha aquelas que gostávamos, tinha aquelas que detestávamos e aquelas, que claro, discordávamos. Não só na propaganda, mas em todos os assuntos somos assim até hoje, apesar das discordâncias estarem sempre mais em voga.
A idade de 12 anos foi um divisor de águas. Estava moldando o meu caráter e muito da pessoa que sou hoje. Desde então há prazeres, conflitos e ideologias que, muitas delas, sustento até hoje.
Minha curiosidade e o fato de transitar bem pelos diversos grupos sociais que me cercam, fez de mim uma líder. Não falo sobre poder ou manipulação, mas a facilidade de articular várias pessoas e idéias. Me vejo como estrategista.
Ao entrar no ensino médio, aos 15 anos, descobri um mundo diferente. O COLTEC foi a escola que mais me ensinou e onde mais apanhei até então. Porém, fiz amizades (amigos – são, foram e sempre serão parte integrante da minha vida) que levarei pela vida toda, tenho certeza. Ao iniciar o curso técnico de eletrônica, descobri que não posso ser motivada somente pela vontade de me dar bem financeiramente, mas mais do que isso, preciso estar emocionalmente e profissionalmente realizada e só a partir daí, serei bem sucedida financeiramente. Essa foi o maior aprendizado que o COLTEC me deu. E claro, não terminei o curso de eletrônica.
Durante o 2º ano do ensino médio tive dois professores de artes que me ensinaram muito. O primeiro deles foi o ZeDú, que me ensinou a fotografar, a olhar as coisas e a necessidade da poética na vida. Já o segundo, Alessandro, me apresentou o cinema e as artes audiovisuais de forma que até então não conhecia. Foi ele quem me explicou a importância de toda essa “comunicação” e me mostrou o quanto o meu perfil e essas comunicação eram parceiros.
Fiz meu primeiro vestibular na UFMG para psicologia. Acho que teria gostado, mas não terá amado, como hoje amo comunicação. No segundo vestibular, resolvi fazer também vestibular na PUC (já sabia, pelo professor Alessandro sobre o curso de Comunicação Integrada). Assim, estudei e na data de fazer a inscrição, fiquei entre Comunicação Social e Ciência Sociais. Se tivesse optado por Sociologia, teria passado na UFMG, mas hoje, após o pouco contato que tive com algumas disciplinas, sei que teria odiado. Ao fazer a inscrição, disse a mim mesma “pense bem e saiba que o que você busca é algo para a vida toda”. O meu sonho hoje é poder viver de comunicação.
Ao entra na PUC, conheci pessoas incríveis. Luciana, Maira, Everaldo, Braulio, Túlio, Victor, Luis, Hugo, essas pessoas me ensinam um pouquinho a cada dia (inclusive sobre futebol). O curso, bom esse é: apensar de eu entrar sem saber o que iria fazer nas habilitações, a cada dia que passava, eu sabia mais e mais que estava no lugar certo. Não só no curso, mais a Universidade. Se tivesse passado para a UFMG teria me tornado algo que nunca gostei.
É claro que o curso não é perfeito, que há falhas, que eu desejava poder me dedicar mais, mas também não me acho uma aluna ruim. Já escolhi PP e acho que por mais que saiba que não será uma profissão fácil, acho que o fato de ser apaixonada pelo que estudo ajudará nestes momentos de angústia.
Ao entra na faculdade, as expectativas de produzir eram as mais altas. Os laboratórios me encantaram, e o fato de poder “colocar a mão na massa” era o mais legal. Hoje, no 5º período, já descobri que acho legal produzir, mas o que eu quero mesmo é planejar comunicação.
Atualmente faço estágio em comunicação interna e por mais que isso seja interessante, sinto-me estagnada, pois já estou lá há 8 meses e sinto que já não acrescento em nada e não sou acrescentada em mais nada. Continuo porque preciso do dinheiro e porque ainda não consegui algo diferente e interessante.
Perspectivas para o futuro? Acredito em destino e que já está tudo escrito, mas que preciso andar pelas páginas, para que a história se revele. Assim, eu não sei o que será de mim quando formar pois há várias coisas que eu gostaria de trabalhar. Sei que o caminho é tortuoso, mas acredito que ao final dele “I will finaly find what I´m look for”.
Metodologia é algo que vou descobrir durante esse semestre. As expectativas são que a pesquisa se torne um bicho com menos de 7 cabeças.
E o Hanson? O Hanson está acima de qualquer crítica.

06 fevereiro, 2007

Jogada de Marketing?

É claro que é compreensível que uma pessoa não queira mais falar com os pais... mais precisa do fantástico e de toda a imprensa, além da Interpol e da PF ficar sabendo e procurar a mulher?

eu não sei o q q da na cabeça desse povo... some, não da notícia e acha q é simples... Pra mim é jogada de marketing.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u131362.shtml